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Sem espaço no Serasa: entenda como os brasileiros estão se atolando em dívidas

Para o Dr. Amauri Jacintho Baragatti, não é de hoje que o povo brasileiro apresenta taxas de dívidas altíssimas, e nomes no Serasa, não é verdade? Mas o que tem chamado a atenção da maioria dos economistas do país é que, ao contrário das outras décadas, os últimos anos foram marcados por altas crises financeiras no país, e grandes números de pessoas endividadas. Mas você sabe o que pode estar acontecendo?

Neste artigo, apresentaremos um pouco mais no que diz respeito ao setor financeiro e os principais motivos que levam o Brasil a despencar em dívidas. E se você se interessa por assuntos de economia, ou pelo menos quer conhecer quais são as duas estratégias mais viáveis para combater o real problema da crise econômica no país, leia este texto completo!

Sobre as dívidas dos brasileiros

Atualmente, pelo menos 77,7% da população brasileira fecha o mês com alguma pendência na conta bancária, por não conseguir lidar com os gastos do mês e não ter dinheiro suficiente para quitar tudo, dá para acreditar? E, conforme comenta o Dr. Amauri Jacintho Baragatti, a média de idade das pessoas que mais ficam endividadas varia entre 25 e 40 anos.

Como consequência desses números, o aumento de nomes cadastrados no Serasa foi muito alto, principalmente nos dois últimos anos, e ao que parece, está muito longe de cada indivíduo conseguir remover esses dados dessa empresa de análises e informações. Mas o que será que pode estar acontecendo para que esse problema tenha crescido tanto?

O que pode ter alavancado esse problema

Conforme explica o Dr. Amauri Jacintho Baragatti, podemos definir que esse aumento de dívidas ocorreu, principalmente, durante o período pandêmico — nos anos de 2020 e 2022 — nos quais diversas pessoas perderam os seus empregos devido ao fechamento das pequenas, médias e grandes empresas que não conseguiram se manter durante muito tempo sem qualquer tipo de investimento. 

Desde então, as pessoas se sentiram menos amparadas, sem perspectiva, e com um grande receio de não conseguirem limpar o nome a longo prazo — tendo em vista que até hoje algumas pessoas não conseguiram recuperar o emprego, e dependem de auxílios e bolsas que nem sempre são o suficiente para quitar os gastos semanal e mensal.

O que pode ser feito para corrigir esse cenário

De todo modo, é válido pensar que algumas pessoas são capazes de reverter essa situação. Conforme comenta Amauri Jacintho Baragatti, no cenário atual, podemos pensar em pelo menos 2 métodos para isso: o primeiro, que consiste em abrir novas oportunidades de emprego para os que mais necessitam, e o segundo que equivale incentivar o ensino de economia nas escolas. Qualquer uma dessas práticas serão vantajosas para aqueles que não possuem conhecimento necessário no que diz respeito à economia, e se encontram em situação de desemprego.

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